quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Queimar pneus sem emissão de CO2!

E porque há quem lute por isto:




...e contra isto:


http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Gondomar&Option=Interior&content_id=1409947

http://jornal.publico.clix.pt/noticia/04-11-2009/obras-do-metropolitano-em-rio-tintomotivaram-participacao-ao-diap-18149201.htm

4 comentários:

Delindro disse...

Esse movimento de comunas em vez de lutar unica e exclusivamente pelo desentubamento do rio devia lutar em 1º pelo não incremento da poluição, em 2º pela despoluição e requalificação do rio e só e, 3º pelo desentubamento do rio.

João disse...

Isso mesmo!Espero que tenham sorte e a queixa resulte em efeitos práticos.

Ó Fernando eles até podem estar a lutar de maneira errada, mas é melhor do que ficar de braços cruzados, não achas? Pelo menos o problema não está a ficar "esquecido", isso já não basta para terem algum mérito?
E se eles conseguirem alguma coisa, vocês não são todos beneficiados?

Capsicum disse...

Fernando,
no espaço de um comentário vou tentar explicar-te o que realmente é o movimento, ignorando por completo a tua primeira (triste) linha. O movimento ou como lhe quiseres chamar é um grupo que se juntou com a única intenção de defesa ambiental mais particularmente do rio da cidade à qual pertences.
Como toda a gente inclinam-se para a direita ou para a esquerda mas aquando deste tema o equilíbrio mantém-se, deixando paixões políticas exacerbadas ou não lá fora.
Qualquer um é convidado a participar tanto nas reuniões como nas múltiplas acções já organizadas. Assim, um segundo triste vem com a expressão “única e exclusivamente” uma vez que estas acções que passaram por acções de limpeza do leito, sensibilização da população e pressão sobre os órgãos competentes foram divulgadas na nossa via pública.
Como deves imaginar são estas as ferramentas com que se gere um movimento, não sendo possível, como sabes, autuar uma empresa poluidora ou realizar saneamento básico em casa de particulares.
A chamada luta que travamos começou com promessas de desentubamento do rio, pedidos de esclarecimento que não chegaram e reuniões com determinadas entidades que embora com responsabilidade para tal não nos receberam. Deixar rolar pareceu-nos de espírito pobre e conformista e como tal este foi o caminho certo e único possível. E como quem não deve não teme…

André disse...

Muito bem, expor estas situações à comunicação social é sempre uma boa via para conseguir impacto e projecção! Continuem!!

Fernando apelidar de comunas quem luta por causas nobre é, no mínimo, uma visão depreciativa e tenho a certeza que não se deve censurar quem procura fazer bem e denunciar o que está errado, independentemente se o caminho que seguem é o tecnicamente o mais perfeito.