quinta-feira, 9 de junho de 2011
Queens Club Tournment
Se este não é o torneio de ténis com mais british style então não sei qual é! Roland Garros é grande mas este tem muito, muito mais estilo.
Este ano há duas novidades: o Andy Rodick joga com meias iguais às mulheres pelos tornozelos e com as pernas depiladas. Diz que estava farto de só olharem para a pernas da mulher dele. :) É só para vos mostrar que não é assim tão amaricado depilar as pernas!
Outra novidade: a Pippa Middleton está a marcar presença no evento e está a chamar mais a atenção que os próprios jogadores... É impressão minha ou esta tipa já é mais famosa que a irmã? Haja paciência!!
Quanto o torneio propriamente dito, só á destacar a eliminação do Del Potro diante de um tal de Mannarino. E só espero que o Nadal não vá muito longe para depois não chegar a Wimbledon cheio de peito.
Mais do que comércio
Vi este texto numa newsletter de uma loja de discos, a Flur. Parece que a última coisa que têm em vista é vender discos. E isto deve fazer com que vendam muitos discos. Pelo menos, a maneira como escrevem faz-me sempre ter curiosidade de ler em vez de deitar fora como faço com 99% das newsletters que recebo. Musica e reflexão. E às vezes penso, algo mais.
"novo capítulo nas nossas vidas,
mas também é verdade que a mudança de governo
pode significar, para muitos,
o mesmo que a mudança de ano:
é só o dia seguinte, nem mais nem menos.
a reflexão não é gratuita,
na medida em que cada vez mais aceitamos a história passada
como um fluxo contínuo, cumulativo,
de acções, reacções, com a única constante do tempo a passar.
é assim que, cada vez mais também,
recebemos a música que nos chega.
se o tempo dá perspectiva,
mais tempo dá mais perspectiva,
e assim parece natural apreciarmos de forma mais apurada
não só música feita há décadas
como também música nova que se reporta a décadas passadas.
trabalhamos com a escuta apurada ao mesmo nível para todos os casos,
a procura do que não conhecemos não tem limite de época,
e por isso apresentamos as nossas sugestões
sem excessiva preocupação de actualidade.
a semana é forte em propostas mais electrónicas,
uma casualidade que, no fundo,
obedece tanto ao timing dos discos que nos vão chegando
como às habituais fases por que passa toda a gente que ouve seriamente música.
divirtam-se na nova realidade mas não se esqueçam de que alguém
já fez ou disse mais ou menos aquilo que hoje fazemos ou dizemos.
o primeiro passo para uma fruição completa e humilde da música é reconhecer isso.
os hypes são obra do demónio."
PS: Já agora, Animal Colective, 27 de Julho no CCB...Anyone??
"novo capítulo nas nossas vidas,
mas também é verdade que a mudança de governo
pode significar, para muitos,
o mesmo que a mudança de ano:
é só o dia seguinte, nem mais nem menos.
a reflexão não é gratuita,
na medida em que cada vez mais aceitamos a história passada
como um fluxo contínuo, cumulativo,
de acções, reacções, com a única constante do tempo a passar.
é assim que, cada vez mais também,
recebemos a música que nos chega.
se o tempo dá perspectiva,
mais tempo dá mais perspectiva,
e assim parece natural apreciarmos de forma mais apurada
não só música feita há décadas
como também música nova que se reporta a décadas passadas.
trabalhamos com a escuta apurada ao mesmo nível para todos os casos,
a procura do que não conhecemos não tem limite de época,
e por isso apresentamos as nossas sugestões
sem excessiva preocupação de actualidade.
a semana é forte em propostas mais electrónicas,
uma casualidade que, no fundo,
obedece tanto ao timing dos discos que nos vão chegando
como às habituais fases por que passa toda a gente que ouve seriamente música.
divirtam-se na nova realidade mas não se esqueçam de que alguém
já fez ou disse mais ou menos aquilo que hoje fazemos ou dizemos.
o primeiro passo para uma fruição completa e humilde da música é reconhecer isso.
os hypes são obra do demónio."
PS: Já agora, Animal Colective, 27 de Julho no CCB...Anyone??
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