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É só para avisar que aqui o vosso companheiro viu uma declaração sua ser novamente publicada no Ípsilon, suplemento semanal do jornal Público.
Qual o nome que têm de procurar? João Oliveira, está claro! :)
A versão impressa tem somente uma parte do comentário, mas na versão online o comentário foi completamente transcrito.

"Como ouvinte de música considero-me um indefinido, já que ouço música nos vários formatos: vinil em casa, CD no carro, ipod nas viagens e mp3 no trabalho.
Na próxima década julgo que a música em formato digital vai continuar a aumentar o seu peso na indústria musical; o actual "revival" do vinil continuará e os CD serão os grandes derrotados. Nos próximos tempos, estas edições "deluxe", que têm aumentado exponencialmente, ajudarão a manter algum interesse no CD, mas mais tarde ou mais cedo passarão a ser um formato marginal. Apesar de tudo, acredito que, tal como o vinil, os CD não irão desaparecer por completo. É complicado prever até onde vai o processo revolucionário em curso, mas, analisando a evolução, qualquer dia haverá alguma coisa que seja mais atractivo que os leitores de mp3 e afins. Uma coisa é certa: a indústria musical nunca mais será a mesma e a maneira de promover os artistas terá de ser forçosamente diferente".
João Oliveira, 24 Anos

Podem confirmar a veracidade de tudo isto no seguinte link: http://ipsilon.publico.pt/musica/texto.aspx?id=240924

E o que é mais importante a reter de isto tudo? Sim eu ainda só tenho 24 anos!

E pronto já chega de me gabar por hoje!